CAPÍTULO ANTERIOR:
O carro de Ramiro segue em alta velocidade na estrada escura. O carro de Omar vem logo atrás. Omar abre o vidro do carro e dispara contra os pneus do carro do coronel, que fura. O investigador estaciona seu veículo e se aproxima do de Ramiro com uma arma em mãos. Dentro do carro, Ramiro também segura uma arma. Ele vai abrindo vagarosamente a porta do veículo. Ramiro sai do carro e os dois brigam. Omar é baleado na perna. Regina e sua família lamentam por terem perdido sua casa. Ramiro foge pela estrada PI-231. Regina conta tudo que Ramiro fez e o acusa de ter colocado fogo na casa. Amanhece. O médico de Sandra a mostra sua cadeira de rodas. Ramiro passa por um posto policial e é cercado. Regina e sua família embarcam no ônibus para capital, quando são surpreendidos por capangas de Galvão.
CAPÍTULO 14
CENA 01: RODOVIÁRIA/RECEPÇÃO/INT./ DIA
A câmera mostra a rodoviária de Aroazes. Pessoas caminham pelo local com suas bagagens. Nos terminais, há alguns ônibus estacionados. Alguns passageiros embarcam e outros desembarcam. O foco da imagem vai para três pessoas sentadas nos bancos. Eles estão de costas. Alguém se aproxima.
BENTO: Regina?
Regina se levanta.
REGINA: Bento? O que tá fazendo aqui?
BENTO: Vim me despedir.
Os dois se olham e se abraçam.
BENTO: Me perdoa, por favor. Eu preciso disso!
REGINA: Eu te perdoo. Eu já fui muito feliz mais tu.
Bento dá um leve sorriso. É anunciado que o ônibus com destino a Teresina já está quase saindo. Bento se despede de Regina, Maria e Geraldo. Eles caminham para o ônibus. Regina volta e chama por Bento. Ela o beija.
REGINA: Adeus!
Em seguida, Regina vai até sua família.
GERALDO: Será que painho não vem?
MARIA: Acho que não.
Os três se preparam para entrar no ônibus quando ouvem uma voz.
JOSÉ: Esperem!
José alcança a família e todos embarcam no ônibus. O veículo fecha a porta e se prepara para dar partida, quando alguns homens armados tentam impedi-lo de prosseguir. Da janela, Regina vê Galvão e se apavora. O motorista do ônibus fica tenso e resolver abrir a porta. Regina se aproxima dele.
REGINA: Num abre a porta agora!
MOTORISTA: Eles tão armados, vão furar o pneu e matar todo mundo.
REGINA: Espera só mais um pouco.
Regina vai até os passageiros.
REGINA: Escuta aqui, todo mundo fecha a janela e se abaixa. Vamo lá, meu povo.
Todos os passageiros fecham as janelas e colocam a cortina. Eles se abaixam. O veículo fica totalmente escuro. O motorista abre a porta do ônibus e apenas um dos homens entra, mas não consegue ver nada. Regina, que está escondida perto da cabine do motorista, o rende. Da rodoviária, Bento vê um homem arma do lado de fora e decide fazer algo. O rapaz se aproxima.
BENTO: Polícia! Polícia!
O homem vai atrás de Bento, que se esconde em uma pilastra. No interior do ônibus, Regina imobiliza o homem e o coloca para fora.
REGINA: Vamo se embora, seu motorista!
O ônibus parte rapidamente.
CENA 02: ESTRADA/POSTO POLICIAL/ DIA
Trilha Sonora: Together (The XX)
O carro de Ramiro é cercado por mais uma viatura. Vários policiais descem dos veículos e cercam o carro de Ramiro com armas em punho. Sem saída, Ramiro sai do veículo com as mãos para cima.
RAMIRO: Me prendam!
Um policial se aproxima e o coronel mesmo virar suas mãos para ser algemado. Corte rápido. Ramiro já algemado caminha rumo à viatura. Ele percebe a distração do policial e o imobiliza com as mãos algemadas.
RAMIRO: Acabou a festa! Eu quero um carro agora. Abaixem as armas ou esse infeliz morre.
Omar se aproxima de Ramiro e aponta uma arma para ele;
RAMIRO: Eu mandei abaixar as armas!
OMAR: Tu num manda em mais nada. Vai apodrecer no xilindró…
Omar e Ramiro se encaram fixamente. Os demais policiais olham aquela cena, impressionados e aflitos. Ramiro começa a sufocar o policial. Imediatamente, Omar aperta o gatilho do revólver, disparando um tiro contra a perna de Ramiro, que cai no chão. O policial que estava sendo feito de refém se solta.
OMAR: Coloca ele na viatura.
Dois policiais pegam Ramiro e o colocam na parte traseira do veículo. Omar vai até ele e dá um sorrisinho. O investigador fecha a grade e entra no veículo. A imagem se escurece.
CENA 03: PRACINHA/EXT./DIA
Um Chevrolet Kadett preto estaciona próximo à pracinha do vilarejo. Ali dentro, um homem misterioso trajando roupas pretas e com um chapéu na cabeça. O homem enfim sai do carro e revela sua face. Logo, ele coloca sua mão no rumo do sol, tentando impedir que a luminosidade prejudique sua visão.
HOMEM: É aqui que eu vou prosperar! Vou dar uma vida melhor pra minha gente!
O homem vai até o centro da pracinha e tenta chamar a atenção das pessoas.
HOMEM: Ô, me povo! Chega aqui um instantinho. Eu nasci nesse sertão, fui criado na pobreza, mas com o esforço do meu trabalho, eu fui comprando terras e terras, ganhando meu dinheirinho com a graça de Deus. Eu não quero apenas peões pra minha fazenda, eu quero trabalhadores que sejam meus amigos. Trabalho digno e sem exploração. Meu nome é Juversino. Me procurem se quiserem trabalhar na minha fazenda.
Os moradores se olham, ainda receosos.
TOCO: Todos os coronéis daqui são ruins pra nossa gente. Exploram o trabalhador…
JUVERSINO: A diferença é que eu já fui pobre como vocês e sei o sofrimento na lavoura. Vamo minha gente, vem trabalhar mais eu.
Dezenas de pessoas fazem fila para conseguirem o emprego dos sonhos. Close em Juversino, feliz.
CENA 04: PRACINHA/EXT./DIA
Algumas horas depois. A viatura onde está Ramiro chega ao vilarejo. O veiculo estaciona e dois policiais conduzem Ramiro até a delegacia. Muitos curiosos se aproximam.
CENA 05: DELEGACIA/INT./DIA
Ramiro é levado por policiais até a sala de Omar, que o estava esperando.
RAMIRO: Me leva pra cela logo!
OMAR: Ainda não, coronel. Eu mais tu vamo prosear um pouco.
Ramiro e Omar se encaram fixamente.
OMAR: Tu pegaria de 12 a 20 anos de prisão pelo assassinato, mas resolveu fugir e tentou matar um policial, o que te daria uns 30 anos de cana. Tu vai mofar nessa cadeia. Só vai sair no caixão…
Irado, Ramiro se levanta e tenta bater em Omar, mas é detido por um policial.
OMAR: Pode levar!
O policial se retira com Ramiro.
OMAR: Tu veio bem a calhar… Vai pagar pelo que fez e o que não fez.
Omar se levanta e se prepara para deixa a sala, quando o telefone toca. Ele atende.
Amanhã já tô aí…
Omar desliga o telefone.
OMAR: Agora me dei bem…
Close na expressão satisfeita de Omar, que conseguiu concluir a investigação do crime e vai para a capital.
CENA 06: DELEGACIA/RECEPÇÃO/INT./DIA
Bento entra na delegacia nervoso e determinado a conversar com Ramiro. Ele conversa com um policial.
BENTO: Eu quero conversar com o coronel Ramiro.
POLICIAL: Agora num é hora de visitas. Só amanhã…
Indignado, Bento tenta convencer o policial a deixa-lo conversar com Ramiro. Nesse momento, Omar está saindo com suas coisas.
OMAR: Mas que confusão é essa?
POLICIAL: Esse cabra aqui quer conversar com o novo preso.
OMAR: O que tu quer rapaz?
BENTO: Eu tenho que prosear mais o coronel. Nóis temo umas coisas pra acertar…
OMAR: Leve o rapaz até lá.
A câmera foca nas costas de Omar, que está andando rumo ao seu carro. O investigador coloca seus objetos no porta-malas e entra no veículo. O vidro do carro é levantado. Omar fixa seu olhar no vilarejo.
OMAR: Apesar de ser um lugar bem pacato e pobre, aqui eu me dei bem. Consegui um emprego na capital com a investigação de um crime que eu mesmo cometi e ainda arrumei um culpado, que também tentou matar o sujeito. Hasta la Vista, baby!
O carro parte. A câmera foca na fachada da delegacia.
CENA 07: PRACINHA/EXT./DIA
Um Chevrolet Kadett preto estaciona próximo à pracinha do vilarejo. Ali dentro, um homem misterioso trajando roupas pretas e com um chapéu na cabeça. O homem enfim sai do carro e revela sua face. Logo, ele coloca sua mão no rumo do sol, tentando impedir que a luminosidade prejudique sua visão.
HOMEM: É aqui que eu vou prosperar! Vou dar uma vida melhor pra minha gente!
O homem vai até o centro da pracinha e tenta chamar a atenção das pessoas.
HOMEM: Ô, me povo! Chega aqui um instantinho. Eu nasci nesse sertão, fui criado na pobreza, mas com o esforço do meu trabalho, eu fui comprando terras e terras, ganhando meu dinheirinho com a graça de Deus. Eu não quero apenas peões pra minha fazenda, eu quero trabalhadores que sejam meus amigos. Trabalho digno e sem exploração. Meu nome é Juversino. Me procurem se quiserem trabalhar na minha fazenda.
Os moradores se olham, ainda receosos.
TOCO: Todos os coronéis daqui são ruins pra nossa gente. Exploram o trabalhador…
JUVERSINO: A diferença é que eu já fui pobre como vocês e sei o sofrimento na lavoura. Vamo minha gente, vem trabalhar mais eu.
Dezenas de pessoas fazem fila para conseguirem o emprego dos sonhos. Close em Juversino, feliz.
CENA 08: DELEGACIA/SALA DE VISITAS/INT./DIA
O carcereiro vai até a cela de Ramiro e abre o cadeado, deixando livre a saída do preso.
CARCEREIRO: Visita pra tu.
RAMIRO: Quem é?
CARCEREIRO: E eu vou saber? Anda logo.
RAMIRO: Deve ser o prefeito que vai me tirar daqui.
O carcereiro leva Ramiro até a sala de visitas. Ao entrar no local, o coronel se espanta.
RAMIRO: Tu? Carcereiro, me leva de volta.
Bento se aproxima de Ramiro e o encara.
BENTO: Agora tu vai conversar mais eu, seu maldito!
Ramiro e Bento se sentam.
RAMIRO: E o que um serzinho como tu tem pra falar mais eu?
BENTO: Como é que tu foi capaz de fazer aquilo com a Regina?
RAMIRO: Num adianta manter esperança… A Regina será minha de um jeito ou de outro?
BENTO: Tu nunca mais vai ver ela… Tu vai mofar nessa cadeia e ela também já tá longe daqui.
RAMIRO: Como longe?
BENTO: Depois que tu tentou matar ela queimada, a Regina foi se embora mais a família dela.
Ramiro se levanta, um pouco atordoado.
RAMIRO: Ela tava na casa? Eu só queria que ela me implorasse por ajuda… Ela tá bem?
Bento dá um soco em Ramiro, que cai no chão. O carcereiro entra na sala e aparta a briga, levando Bento para fora.
CENA 09: PRACINHA/EXT./DIA
A fila de candidatos para trabalhar na fazenda de Juversino continua grande. O fazendeiro acompanha tudo de perto.
JUVERSINO: Isso é um sonho realizado, meu povo!
Juversino se afasta e vai até seu carro. Ele entra no veículo e se surpreende com uma pessoa sentada em um dos bancos traseiros.
JUVERSINO: Damião, meu amigo, é tu?
DAMIÃO: Eu mesmo, em carne e osso.
Os dois des cem do carro e se abraçam.
JUVERSINO: Onde é que tu tava, cabra? Senti a falta do meu melhor capataz.
DAMIÃO: Tava resolvendo aqueles meus problemas…
JUVERSINO: E o coronel, deu um jeito nele?
DAMIÃO: O maldito saiu vivo. Mas agora ele tá no xilindró.
JUVERSINO: Melhor assim! Agora vou tomar conta disso tudo aqui. E claro, ajudar minha gente…
Juversino dá um sorriso.
CENA 10: TERESINA/ NOITE
Trilha sonora: Chão de Giz – Zé Ramanho.
Anoitece no Piauí.
Imagens do Vilarejo Serra Branca.
Imagens de Ramiro na cadeia.
Imagens de Teresina
Imagens de uma estrada.
CENA 11: TERESINA/ESTRADA/EXT./NOITE
Anoiteceu e começou a chover. Um grande congestionamento toma conta da principal estrada do Piauí, a que liga Teresina ao interior do estado.
CENA 12: ESTRADA/EXT./MANHÃ
É mostrada a imagem de uma estrada escura com uma forte tempestade. A câmera está bem distante e vai se aproximando aos poucos de um ônibus. A visão privilegiada permite a visualização de várias pessoas no seu interior. Alguns dorme e outros observam a forte chuva que caia. A câmera mostra Regina e sua família. Geraldo, Maria e José estão dormindo. Com uma freada brusca, Maria desperta e estranha Regina estar acordada.
MARIA: O que foi filha? Vai dormir um pouco.
REGINA: Pensando na vida… E tô de olho pra ver se o motorista não vai dormir.
MARIA: Mas ele é profissional.
REGINA: Num confio no ser humano não…
MARIA: Boa noite, filha!
REGINA: Boa noite. Te amo!
Regina olha para a janela e lembranças invadem sua mente.
CENA 13: ÔNIBUS/INT./NOITE
Regina continua observando o motorista. Enquanto, dirige ele começa a fechar os olhos e tem rápidos cochilos. Regina percebe e se levanta para ir alertá-lo. O ônibus segue andando em alta velocidade, sem direção. Regina chega à cabine do motorista e consegue acordá-lo. Imediatamente, o motorista retoma a direção. Uma luminosidade toma a conta do ônibus. Um caminhão começa a buzinar, querendo passar na frente do ônibus. O caminhão invade a pista contrária e faz fila dupla com o ônibus. Outro caminhão segue na curva. O motorista do primeiro caminhão não percebe a aproximação do veículo e continua correndo. Desafiado, o motorista do ônibus tenta chegar à curva primeiro. Os dois veículos chega à curva e se deparam com o segundo caminhão. O primeiro caminhão tenta desviar e joga o ônibus ribanceira abaixo. O veículo cai em um córrego e é arrastado pela correnteza devido a forte tempestade.
Postagem atrasada, contagem de audiência válida até às 21h40. Logo mais eu leio e opino, Ari. 😀
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Como assim Ari?
Omar falsiano
Juversino ninguem conhece falsiano
Regina e sua familhinha de merda morrem,Risos
Parabéns Ari
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NÃO MATA A REGINA, POR FAVOR!
Ótimo capítulo, parabéns amg ❤
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O capítulo deveria ter passado por uma revisão. Cenas repetidas, palavras escritas errado e tal.
Sinceramentchy? A cena da fuga da Regina deixou a desejar e, pior, soou inverossímil, soou falsa. Igualmente a cena da revelação da identidade do Juversino.
O ponto alto da trama foi mesmo a prisão do Ramiro e a revelação do Omar como o verdadeiro assassino de Herculano. Só nos resta saber o motivo, né non?
#MomentoDivulgação: https://audienciadatvmix.wordpress.com/2016/08/15/mundos-opostos-capitulo-11/
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Infelizmente não consegui revisar e esse foi o pior capítulo… Muito obrigado pela participação!❤
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Parabéns pelo capítulo de hoje!
#. 😀 ❤
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Mesmo com os ciúmes repentinos de Bento, eu acho que ele e Regina mereciam um final feliz. Ele provou que a ama, apesar do que ele fez no passado, o homem mostrou que realmente merece ela. Com essas atitudes criminosas, perdi minha torcida por Ramiro e a moça. Senti uma verdade no que ele falou para o Bento, mas nn me convence mais. Juversino (Mas gente, que nome complicado, kkk) chegou para fazer melhorias e mudar a vida daquele povo sofrido. Espero que ele ganhe sua merecida recompensa por esta fazendo o bem. Então Omar é o verdadeiro culpado pela morte de Herculano? SOCORRO! Ramiro então é inocente… Injustiça, coitado. E esse ganchão, meu Deus! Meu coração apertou com a possibilidade de morte dessa família. Não faz isso, Ari, eu te imploro. Ótima cena e um ótimo resumo que me ajudou bastante. 🙂 Parabéns, amigo! 😀 Ansioso por hoje!
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Como a Regina foi esperta! E o ônibus caindo… será que vai acontecer alguma coisa com a família da nossa rainha? Parabéns pelo capítulo Ari
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COMENTA EM VIAGEM NO TEMPO
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Parabens
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boa lembra velho chico
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Parabéns.
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Parabéns mana
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Eu acho que a trama toda em si não lembra de Velho Chico.
A Flor do Sertão e melhor que Velho Chico.
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Parabéns Ari!
Ramiro foi preso injustamente, nunca pensei que Omar era bandido.
Juversino deve ser do mal.
Bento finalmente bateu no escroto do Ramiro.
Mas, a primeira cena pareceu fake. Mas não prejudicou a narrativa.
O gancho foi top, será que só Regina vai sobreviver?
Teve erros hoje, coisa que é difícil de ver, hoje teve cenas repetidas, cenas fakes e palavras erradas.
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Parabéns
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Irei deixar minha participação por enquanto, parabéns Ari. 😀
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Quase Regina não vai embora, mas no final dar tudo certo eles partem rumo a vida nova. Ramiro é preso, mas fiquei totalmente chocado que ele não era um assassino e a revelação que Omar era um mal caráter, jamais imaginei. Morto com ele tirando onda disso ainda. A cena 3 é igual a 7. :p Bento finalmente bateu no Ramiro, gostei disso. Não acredito que aconteceu esse acidente, espero que eles não tenham morrido, ansioso para saber o desenvolver.
Parabéns Ari. ❤
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Cheguei a tempo.
Parabéns 😀
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Parabéns, Ari!! 🙂
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Desculpa pela demora, pessoal. Muito obrigado pela participação!❤
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