EPISÓDIO 11: Duas Ovelhas pelo preço de Uma.
Amanda: Mentira. Você a escondeu muito bem. Mas antes que você continue matando as pessoas, eu mato você.
Eles se encaram. Amanda aponta pra Edmundo. Amanda aperta o gatilho, mas o revólver está sem balas.
Edmundo: Você ia mesmo me matar! Você é louca! Me dá aqui essa arma!
Edmundo tenta tomar dela. Amanda não deixa.
Edmundo: Tá certo. Fique com ela. Está sem balas mesmo. A pessoa que a pegou deve ter escondido as balas em outro lugar.
Amanda: Você escondeu as balas. Você havia retirado sua arma aqui, quando soube que procuraríamos neste quarto. E depois a colocou de volta. Trouxe a arma pra cá, pra poder então matar de outras formas, sendo que ninguém desconfiasse de você. Você pensou em tudo. Muito engenhoso.
Edmundo: E você? De que outra forma você poderia por as mãos nesse dinheiro? Só saindo daqui sendo aliada do assassino. Se Alex não é a Ovelha Negra, então agora eu já sei quem é. E sei que você é a cúmplice dele. Amante dele.
Amanda: Otávio é o herdeiro da vez.
Edmundo a encara. Silêncio.
Edmundo: Eu acho melhor eu ir dormir.
Amanda: Também acho. E só não faço um escândalo agora. Por que talvez uma parte de mim, acredite que não seja você, o assassino. Embora, outra parte tenha certeza disso. Eu sei que você esteve na casa, quando todos saímos pra procurar o Egídio. Pouco antes de acharem a Clô morta.
Edmundo: Eu também sei que você esteve aqui. Vá. Grite pra todos que sou eu o assassino. E digo que vi você e o doutorzinho entrarem pelos fundos.
Amanda: Idiota! Você não vai dizer nada. Somos todos suspeitos.
Edmundo: Somos. Mas poucos têm coragem de matar aqui. Você me mataria se tivesse balas. Mas não vai ter outra chance. Não vou te dar outra chance.
Edmundo sai.
Cena 01 Quarto de Irene – Noite/chuva.
Irene sentada na cama. Pensativa. Ela pega seu travesseiro e o apalpa nas mãos.
Cena 02 Quarto do Advogado – noite/chuva.
Advogado andando de um lado pro outro.
Advogado: Vagabunda! Ordinária! No fundo, ela sempre gostou do marido. Por isso, nunca aceitou larga-lo pra ficar comigo.
Cena 03 Sala de Estar – noite/chuva.
Edmundo senta no sofá.
Edmundo: (pensando) Essa vaca quase me mata. Felizmente não havia balas. Ninguém aponta uma arma pra mim. Seria ironia do destino, morrer com um tiro vindo da própria arma. Tenho que tomar mais cuidado.
Cena 04 Quarto de Alex – noite/chuva.
Alex se olha no espelho.
Alex: Traidores! Adúlteros! Ratos que merecem a morte. Merecem queimar no inferno.
HORAS PASSAM.
O GRANDE RELÓGIO DA SALA DE JANTAR, MARCA 03h:33 da manhã.
Cena 05 Sala de Estar – noite/chuva.
Edmundo ainda não dormiu. Ele masca chiclete. Passos são dados, vindo do andar de cima. Edmundo se levanta assustado. Ele ouve os lentos passos do andar superior. Som de porta abrindo e fechando rapidamente. Edmundo fica com semblante preocupado.
O DIA AMANHECE.
Cena 6 Sala de Estar – Manhã/chuva.
Irene descendo as escadas. Ela vê no sofá, Edmundo com o corpo coberto pelo lençol. Irene vai até o sofá e mexe em Edmundo.
Irene: Edmundo? Acorda! Já são 6 da manhã. Levanta!
Irene sacode Edmundo que não desperta. Ela descobre o rosto de Edmundo que está imóvel. Irene preocupada.
Irene: Edmundo? Edmundo? Ah meu Deus!
Alex descendo as escadas.
Alex: O que houve?
Irene: Ele não acorda.
Alex: Como?
Irene descobre todo o corpo de Edmundo e começa a sacudi-lo, mas ele não se mexe.
Irene: (gritando) Edmundo! Vamos seu maldito! Acorda!
Alex: Edmundo!
Irene: Edmundo! Edmundo!
Edmundo acorda.
Edmundo: (grita) Porra Irene! O quê que foi? Me deixa dormir, droga!
Irene: Pro inferno, caramba! Por que não despertou logo? Pensei que tivesse morto.
Edmundo: Só agora peguei no sono. Que horas são?
Cena 07 Sala de Jantar – manhã/chuva.
Alex, Sérgio, Advogado, Irene e Edmundo tomam café.
Edmundo: As costas estão um horror.
Irene: Dormir no sofá nunca é bom.
Edmundo: Quem disse que eu dormi? Não preguei o olho sequer um minuto. Só agora no fim da madrugada.
Advogado: (rindo) Medo de morrer, meu caro?
Edmundo: Acho que a única pessoa aqui que não deve temer é o próprio assassino, não? Ainda mais, depois dos passos que ouvi durante a madrugada.
Alex: (nervoso) Ouviu passos?
Irene fica aflita.
Edmundo: Ouvi. Passos lentos e porta se fechando.
Advogado: Não teria sido um sonho?
Edmundo: Sonho? Acabei de dizer que não dormi.
Irene: Eu imagino se estivesse em seu lugar. Também não dormiria. Estando acordado, já estamos em risco. Imagine no sono.
Doutor Sérgio: (semblante assustador) Um assassino que se preze aproveitaria o silêncio da madrugada para agir. Além de é claro, ser melhor pra ele e pra sua vítima. A pessoa deita; se entrega ao sono e acorda no reino eterno. Acho que morrer assim é melhor pra todos. Sem dor, sem sofrimento.
Irene: Você é doente, Sérgio.
Edmundo: E Egídio? Quem vai levar o café, dele?
Doutor Sérgio: Amanda também precisa descer. Afinal, se os barcos aparecerem.
Advogado: Está com uma aparência boa, doutor!
Doutor Sérgio: Dormi como uma criança, doutor Otávio. Acordei cedo, e fui até o gerador, mas parece que ficaremos mesmo sem luz. Não consegui resolver o problema.
Edmundo: Bem. Vou ver se Amanda já acordou. Preciso pegar uma muda de roupa minha no quarto e tomar um banho.
Irene: Eu levo o café daquela peste do Egídio. Está quieto desde ontem à noite. Não se ouve nada.
Alex: Talvez os passos que Edmundo ouviu, tenham sido batidas do Egídio no chão.
Edmundo: E a porta batendo? Ele não está amarrado?
Doutor Sérgio: As pessoas acordam durante a noite pra beberem algo, vir até a cozinha. Ou ir ao banheiro.
Edmundo: Sinceramente, na situação que estamos não creio que ninguém aqui seja burro de ficar passeando de madrugada por uma casa sem energia elétrica e um assassino oculto. Exceto, o próprio assassino. Bem, deixa eu ir ver se Amanda acordou. E essa chuva que não passa.
Irene: Otávio, você foi o último a entrar no quarto do Egídio, onde está a chave?
Advogado: Na fechadura. Do lado de fora.
Irene: Ficou louco? Como pôde deixar a porta…
Advogado: Egídio está amarrado. Bem amarrado. Que diferença fará? Deixei a chave lá, caso alguém quisesse vê-lo.
Irene: Alguém que pode ser o assassino.
Advogado: Que assassino? O assassino é ele, mesmo. O único que poderia mata-lo; é ele mesmo.
Irene pega a bandeja e sobe as escadas.
Cena 07 Corredor do segundo andar – Manhã/chuva.
Irene abre a porta do quarto de Egídio e vê o mesmo morto com as cordas em volta do pescoço. Comida no chão. Irene não está surpresa. Ela deixa a bandeja cair no chão e grita.
Irene: Ei! Venham até aqui. Socorro!
Todos chegam.
Irene: Viu só, Otávio? Viu o que deu sua imprudência?
Advogado: Que imprudência? Ficou louca? Olha bem pra ele. Não disse? Ele se enforcou! Isso só confirma minhas suspeitas de antes. Ele era o assassino.
Alex: Idiota! Tirou a própria vida.
Irene: Isso lembra o poema, a porta aberta.
Doutor Sérgio: Seis ovelhinhas foram dormir, uma não fechou o trinco. Ela se enforcou, então sobraram cinco.
Edmundo: Sobraram cinco? Mas, éramos sete até ontem à noite?
Irene: Meu Deus! Amanda!
Todos se olham.
Cena 08 Corredor – Manhã/chuva.
Batidas violentas do Advogado na porta de Amanda.
Advogado: (grita) Amanda! Abre essa porta. Droga. Trancada em chave.
Edmundo: Espera! Acho que acabei ficando com uma chave.
Irene: Como ficou?
Edmundo: O chaveiro de cada um aqui tinha duas chaves. Uma eu sempre levava comigo no bolso. Deixa eu ver… (encontra a chave no bolso) Vejam! Está aqui a cópia. Acabei esquecendo.
Edmundo abre a porta. Todos entram no quarto. E veem Amanda deitada de barriga pra cima, com travesseiro sobre o rosto.
Alex: Só dorme assim. Tapa o rosto pra não ver a luz da manhã.
Doutor Sérgio: Esperem. Amanda! Amanda!
Amanda, não responde. Seu corpo permanece intacto. Sérgio se aproxima e tira o travesseiro de cima do rosto dela. Podemos ver, então, um corte em sua garganta.
Edmundo: Meu Deus!
Advogado: Amanda! Meu amor?
Edmundo: Um corte na garganta!
Doutor Sérgio: O corte não foi fundo. O que a matou mesmo foi à asfixia. O travesseiro sobre o rosto dela.
Irene: E porque o corte então, doutor?
Doutor Sérgio: Certamente, a pessoa que tentou mata-la, tentou primeiro fazer isso com uma faca, ou canivete, sei lá. Como sabia não ter forças pra isso, terminou o serviço com o travesseiro. Assim, os possíveis gritos de Amanda, seriam abafados.
Alex: Boa justificativa, doutor. O senhor até parece detetive.
Doutor Sérgio: Minha experiência como médico me permite ter essa perspicácia, senhor Alex.
Alex: Perspicácia de médico, ou de um provável serial killer.
Doutor Sérgio: Não vou responder seu idiota.
Edmundo: Ela era a sétima vítima. E não a sexta. “Sete Ovelhinhas dormiam talvez. Uma se corta, então sobraram Seis”.
Alex: Agora só cinco. Um de nós é o assassino.
Todos se olham.
Quem matou o Egídio foi o Advogado com certeza!
Quem matou a Amanda, ai fica entre o Alex e o Advogado, já estou achando que é o Advogado, o culpado!
Parabéns Maurício 👏👏👏
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Seria o advogado? Bom palpite!
Obrigado Jair! 🙂
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Que abertura maravilhosa, amei! Parabéns, Maurício! ❤
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Obrigado Airton! O Bruno caprichou mesmo! 🙂
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minha suspeita morreu que era o Egídio, agora a Amanda morreu muito estranho pensei que ela ia ser uma das últimas. Estou entre o advogado ou o Edmundo ele pode estar mentindo! Parabéns
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Edmundo e Otávio são dois grandes suspeitos mesmo! Obrigado Lucas! 🙂
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As cenas mais chocantes foram a do Egídio e da Amanda sendo encontrados mortos.Ele estava amarrado e alguém enforcou ele.Ela,enquanto dormia,foi esfaqueada por alguém.
Na morte do Egídio,suspeito do Advogado Otávio e do Edmundo.
Na morte da Amanda,suspeito do Edmundo.
Parabéns pelo capítulo!
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Obrigado meu amigo! Os suspeitos são fortes, mesmo! 🙂
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Dois mortos em um capítulo só! 😮 Egídio e Amanda… e isso porque eu apostava que o Egídio era o assassino.
Estou muito curioso para saber quem é a ovelha negra, sério.
Ah, e a abertura ficou linda! Parabéns ao Bruno 😀
E parabéns pelo capítulo, Maurício 😉
Divulgação – https://audienciadatvmix.wordpress.com/2016/10/31/cartas-para-florenca-capitulo-10-antepenultimo-capitulo/
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Obrigado Caíque! O Bruno fez um belo trabalho!
Já lerei a sua! 🙂
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Parabéns Maurício, capítulo foda hoje hein!
Egídio e Amanda mortos e restam 5. Quem é?
Acho que é o Advogado, mas é bem possível que o médico esteja o ajudando.
Muito bom mesmo. Web envolvente, quem é a Ovelha Negra?
Ainda aposto que Laura esteja viva!
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O médico e o advogado não são da família, mas é como se fossem. Será que o médico está de parceria com o advogado? Bom palpite, Gremista! Obrigado!
🙂
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Gente, que capítulo foi esse? Egídio e Amanda morreram! Provavelmente, o assassino matou primeiro a Amanda e depois o Egídio, pois o poema relata primeiro a morte da Amanda e depois a do Egídio
Irene rainha como sempre, melhor personagem
A abertura ficou linda, o Bruno fez um excelente trabalho
E os suspeitos? Na minha opinião? Todos!
Parabéns, Maurício!
Ovelha Negra é uma excelente web-novela
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Obrigado Roberto! 🙂 Estou encantado com a abertura! Bruno foi brilhante! 🙂
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Amanda morreu? Triste aqui, ela e Irene são minhas rainhas, parabéns pelo capítulo Maurício.
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Agora, só Irene reina entre os brutos, kkk. Se bem que ela também é bruta! kkk
Obrigado Dani! 🙂
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Gente, nunca imaginaria que a Amanda ia morrer agora! :O
Egidio, como ainda tava vivo, ele seria o herdeiro, não?
Esse advogado é muito suspeito, mas ainda falta alguns capítulos e acho que logo ele morre
Tô começando a suspeitar da Irene. Ela tá muito quietinha nesses últimos capítulos.
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Boas observações, Ton! 🙂
Obrigado!
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Parabéns pela Web, ameiiiiiiii!
Aaudienciadatv.wordpress.com
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Obrigado! 🙂
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Irene não se chocou ao constatar a morte do Egídio. Tá, por mais que tudo indique que o Egídio cometeu suicídio, como uma pessoa imobilizada conseguiria tal feito? Ele estava imobilizado, com o corpo todo amarrado, justamente a fim de evitar que ele saísse do quarto. Eu acredito que a Irene tenha, no mínimo, alguma noção de que o Egídio morreria.
A linha de sucessão da herança da Laura foi quebrada. Depois da Ângela, vem o advogado, mas quem morreu foi o Egídio. Será que o advogado é o próximo a morrer? E o próximo verso do poema das ovelhinhas: “Cinco ovelhinhas e um sem sapato. Esta morreu, então ficaram quatro.“. Arrisco que o advogado será assassinado e seu corpo será encontrado na falta de um dos seus sapatos.
Observando o poema das ovelhinhas, eu digo que a ovelha negra seja o Edmundo.
Parabéns pela web, Maurício, e parabéns pela abertura, Bruno. 😀
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Suas considerações foram brilhantes, sir. Ravengar! 🙂
A linha realmente foi quebrada. A chave do quarto de Egídio foi deixada na porta, teria sido proposital ou displicência? Ou achavam mesmo que Egídio era o assassino e por isso não temiam que ele fosse assassinado?
Bom palpite! Edmundo até agora vem se sobressaindo. Havia sido ameaçado e revidou dizendo à Amanda que ela não teria outra chance. É um forte candidato assim como os demais!
Obrigado Glay! 🙂
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Abertura maravilhosa. Parabéns 😀
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Obrigado Jean! 🙂
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Cada dia melhor essa web!
Parabéns!!!
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Paulo, obrigado! 🙂
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Web magnífica, Parabéns 😀
A abertura ficou linda ❤
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Flavinho, obrigado querido. 🙂
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Parabéns!
#. 😀
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Obrigado Hash, meu amigo! 🙂
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Parabéns pela web, Maurício! ❤
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Obrigado!
Parabéns pra vc pela abertura linda! ❤
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Comenta em VNT amada. Parabéns pela web primorosa ❤ 😀
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Obrigado! Já comento! 🙂
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Parabens
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Obrigado Hivan:)
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Parabéns.
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Paulo, obrigado 🙂
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O nome dela é rapariga
O sobrenome é confusão
Aonde chega a recalcada faz intriga
Não tem vergonha, nem pudor, nem coração
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Obrigado João! 🙂
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