Ovelha Negra – Capítulo 14 (penúltimo capítulo)

EPISÓDIO 14: TODOS CONDENADOS!

Cena 1 Corredor – Noite/chuva.

Irene abre a porta.

Alex: Ótimo! Estamos nós três aqui. Isso só quer dizer uma coisa. Quem tentou me matar foi quem saiu da casa. Ou seja, Doutor Sérgio. É ele. Ele é o assassino!

Irene: Só podia ser ele mesmo. Ele é tal herdeiro da vez. Somente ele poderia ter matado todas essas pessoas. Sabem o que eu lembrei? Lembram-se alguns anos atrás quando Sérgio ficou viúvo de sua primeira esposa? Ele havia sido acusado e aplicar nela remédio errado pros nervos. Otávio foi quem o defendeu no julgamento.

Alex: Então isso explica tudo. Eles eram cúmplices certamente, mas agora o doutor matou seu aliado e quer agora nos matar.

Edmundo: Mas se ele for o assassino… Ele é o herdeiro da vez, porque ele ia querer nos matar?

Alex: Queima de arquivo. Ninguém poderia saber que o doutor esteve aqui nesta ilha conosco. Só os barqueiros é que poderiam comprovar isso. Exceto que estes tenham sido subornados, ou assassinados.

Edmundo: Não. Está tudo errado o que acaba de dizer!

Irene: Como não? Isso que Alex acaba de dizer tem todo o sentido. Ele deve ter subornado os barqueiros. Ele…

Edmundo: Isso não faz sentido. Sérgio não faria isso sozinho. Não mesmo.

Alex: Aonde você quer chegar com essa linha de raciocínio?

Edmundo: Ninguém pode ter feito isso tudo sozinho. As mortes. Egídio, tia Laura, Amanda, Ângela, Clô, Jayme… Otávio. Há alguma cumplicidade aqui nestes crimes.

Irene: Só restou, nós quatro. Se Sérgio tem um cúmplice, então ele só pode ser ou você ou Alex.

Alex: Eu quase fui assassinado agora há pouco. Alguém que acredito ter sido Sérgio tentou entrar em meu quarto agora há pouco. Eu vi pela fechadura o olho.

Edmundo: Deixa me ver uma coisa.

Edmundo e Irene vão até a porta do quarto de Alex e reparam um pequeno espelhinho pendurado no buraco da fechadura do quarto dele.

Edmundo: Idiota, Alex. O olho que você viu era o seu.

Alex: Esse espelho… Eu não havia notado ele na minha fechadura.

Edmundo: Imbecil!

Irene: Foi ele. Foi Sérgio quem fez isso pra colocar medo em você, Alex.

Alex: Não. Havia alguém na minha porta. Eu ouvi a respiração. Vi também pela fresta as botas do canalha. Ou foi ele, ou foi um de vocês dois.

Edmundo: Se Sérgio tem um cúmplice, então esse cúmplice só pode ser você, Irene.

Irene: (nervosa) Ficou louco?

Edmundo: Você demorou a abrir a porta quando Alex bateu nela. Você pode ter descido pela passagem secreta do seu quarto, ido até lá embaixo armar todo esse teatro. Não poderia?

Irene: Edmundo, ou você é um perfeito idiota. Ou você é um gênio do crime e está me jogando contra Alex, dizendo que eu sou a cúmplice de Sérgio.

Edmundo sorri maquiavelicamente pra ela.

Alex: Se um de vocês é o cúmplice eu não sei. Só sei que Sérgio é a ovelha negra e temos que caçá-la. Ele não está no quarto, e isso temos certeza. Ele não sairia sozinho nessa ilha, se não fosse o assassino. Temos que caçá-lo antes que ele nos cace.

Edmundo: Minha arma deve estar com ele. Vamos, temos que pegar esse canalha.

Irene: Mas se você acha que ele entrou na casa, deve estar aqui.

Alex: Não. Não daria tempo de ele ter subido as escadas. Ele só pode estar…

Barulho vindo do andar debaixo. Os três se olham apavorados. Eles descem as escadas com cuidado, Alex e Edmundo na frente, cada um com uma barra de ferro nas mãos. Eles param em frente à porta da sala de jantar, de onde o barulho vem.

Sala de Jantar.

Eles abrem a porta e veem um rato em cima da mesa, comendo restos.

Alex: Mas que diabo!

Irene: Viu? Agora acreditam em mim.

Edmundo: Ele está lá fora. Vamos pegá-lo.

Irene: Tenho uma barra de ferro no meu quarto, vou busca-la!

Cena 2 Ilha – noite/chuva.

Os três na chuva caminham perto do outro, olhando pra todos os lados.

Edmundo: Se ele estiver armado, de nada adianta andarmos juntos com barrinhas de ferro nas mãos. Acho melhor nos separarmos. Juntos, seria mais fácil pra ele. Dentro de dez minutos, nos encontremos aqui.

Os três se separam. Irene segue para o lado das rochas, Edmundo e Alex para outro ponto.

Dez minutos depois.

Cena 3 Ilha – Rochedo – noite/chuva.

Os três se encontram. No mesmo lugar de antes.

Alex: Nada! Nem sinal.

Irene: Também não.

Edmundo: Esperem! Estão vendo o que vejo? Bem ali! Olhem!

Irene: O que foi?

Edmundo: Nas rochas.

Alex e Irene caminham seguindo Edmundo.

Irene: Pra onde estamos indo? O que quer nos mostrar?

Edmundo: Calma! Você Irene passou por aqui e não reparou nisso? Como?

Eles chegam a um rochedo e veem um sapato. Eles seguem e veem outro sapato na parte mais alta do rochedo. Os três sobem no rochedo e veem lá embaixo, Sérgio deitado sobre uma rocha, lá embaixo, agonizando.

Doutor Sérgio: (agonizando) Alguém me socorre. Alguém.

Alex: Meu Deus! Será que ele se jogou?

Alex e Edmundo descem do rochedo, rapidamente, Irene por ser mulher, demora um pouco mais. Alex e Edmundo se distanciam de Irene. Irene vê o revólver no chão, preso a fresta de um rochedo.

Parte Baixa do Rochedo.

Alex e Edmundo chegam até o corpo de Sérgio.

Edmundo: Sérgio, o que houve? O que aconteceu? Você tentou suicídio?

Sérgio tem sangue na boca e na testa.

Alex: Sérgio, fale conosco! O que houve?

Doutor Sérgio: (agonizando) Me bateram com a barra na cabeça. E depois fui empurrado.

Edmundo: Empurrado? Quem te empurrou? Quem?

Alex: Foi você quem matou todo mundo não foi? Foi você quem escreveu o poema, não foi? Fala Sérgio!

Doutor Sérgio: (agonizando) O poema é uma grande coincidência. Essas mortes. Eu não matei ninguém… Sou um cúmplice. O tempo todo. Eu… cúmplice…

Edmundo: Cúmplice? De quem?

Doutor Sérgio: (agonizando) Daquela… Que não está aqui.  

Sérgio morre. Irene chega até eles. Edmundo e Alex se olham apavorados. E olham pra Irene atrás deles.

Alex: Aquela que não está aqui. Irene! Você é a assassina!

Irene: Isso é mentira! Mentira!

Alex: Sim. É você. Claro, você saiu da casa, usando a passagem secreta. Sua ordinária. Você é a assassina!

Alex se levanta, Irene aponta arma pra ele.

Alex: E ainda está com a arma. Você me paga!

Irene apontando a arma pra eles.

Irene: Não se aproxime.

Alex: Você matou todos, mas a mim, não vai matar tão fácil.

Alex avança pra cima de Irene com a barra de ferro. Irene atira nele de súbito. O tiro pega no peito de Alex.

Alex: (grita) Ah!

Edmundo segura Alex. Irene dá um grito.

Irene: Não! Não! Não era pra ter sido desse jeito.

Edmundo: E que jeito queria que fosse? Como o jeito do poema? Você planejou tudo não foi.

Alex: (agoniza) Irene. Ovelha negra! Salve-se Edmundo. Se jogue no mar. Se jogue no…

Alex morre nos braços de Edmundo. Edmundo olha pra Irene, assustado.

Edmundo: Você? O tempo todo?

Irene: Não se aproxime. (aponta a arma pra ele) Não se aproxime. Eu não queria ter que fazer isso.

Edmundo: Você matou todo mundo! Como pôde?

Irene: Seu idiota! Foi você. Armou tudo isso.

Irene percebe a barra de ferro de Edmundo com sangue.

Irene: Você bateu na cabeça do doutor. Então só pode ter sido você de nós dois.

Edmundo: Você pegou a minha arma. O tempo todo estava com ela.

Irene: Não. Eu a achei nos rochedos.

Edmundo: Mentira! Você a colocou lá. Você queria a herança, não era? Pode ficar, assim que sairmos daqui eu assino um termo me comprometendo a abrir mão dela. Mas agora, me dá aqui esse revólver, Irene.

Irene: (chorando) Não me peça isso.

Edmundo: (grita com medo) Eu não vou morrer como os outros. Não mesmo. Então você me dá ele agora, ou terei que tomá-lo de você, antes que me mate também.

Irene: (chorando em choque) Não faça isso. Ou terei que apertar o gatilho, por favor, Edmundo.

Edmundo: (nervoso) Irene! Pelo amor de Deus, não me obrigue a…

Irene: (grita chorando) Não!

Edmundo voa como um tigre sobre Irene tentando desarmá-la. Os dois caem no chão. Edmundo fica sobre Irene. Os dois se atracam, as mãos de Edmundo e Irene seguram o revólver. O revólver dispara. Irene faz cara de dor. Edmundo sorri.

Edmundo: Priminha linda. Assim nos despedimos. Assim, nossa família se encerra.

Edmundo ri. Da sua boca desce sangue. Ele fecha os olhos e morre. Irene em estado de choque; sai de baixo do corpo dele. Edmundo foi baleado na barriga. Irene se levanta em estado de choque.

Irene: (chorando) Meu Deus! Meu Deus!

Cena 4 Casa – Noite/Chuva.

Irene entra na casa, em estado de choque. Ela vê o rato ainda a comer os restos de comida. Ela olha pro chão e vê 3 ovelhinhas brancas no chão, quebradas. Ela olha pra estante e vê uma ovelhinha branca e uma preta. Irene fica em estado de choque. Irene pega a ovelhinha branca de gesso. Ela lembra.

Flashback – Alguns anos antes.

CASA DA MÃE DE IRENE

Policiais retiram o corpo da mãe de Irene de uma forca pendurada no teto da sala de uma casa. Irene no canto da sala, chorando copiosamente, vendo o corpo da mãe sendo carregado por eles. Irene olha para a forca.


VOLTANDO AO PRESENTE.

Irene sobe as escadas como se estivesse hipnotizada. Ela chega até o fim da escada e o revólver escorrega de sua mão. O revólver cai batendo nos degraus, indo parar finalmente no chão. Irene em estado de choque; tem lembranças da forca. Irene se lembra das palavras de Egídio.

Flashback

(LEMBRANDO) Egídio: Psiu, Irene, sua mãe tá te chamando aqui em cima. Ela tá te chamando. Vem afrouxar o pescoço dela, vem. 


VOLTANDO AO PRESENTE.

Irene abre a porta de seu quarto.

QUARTO DE IRENE.

O QUE VEMOS AGORA É INCRIVELMENTE INTRIGANTE E ASSUSTADOR:

Irene, em estado de choque, se depara com uma forca, pendurada sobre o teto de seu quarto, feita com as cordas que estavam no quarto de Egídio. E uma cadeira embaixo da forquilha.

Irene: Mãe? Estou indo mamãe.

Irene: (gritando em choque) Não! Minha mãe; estou indo. Não queria ir. Mas irei encontra-la agora. Estou indo mamãe.

Irene sobe na cadeira e enlaça o pescoço na forca. Ela olha a ovelhinha em suas mãos.

Irene: Uma ovelhinha branca, apenas, uma. Ela se matou, então não sobrou nenhuma.

Irene dá um pontapé em sua própria cadeira e morre enforcada.

NO CORREDOR.

NESTE MOMENTO, A PORTA DO QUARTO DE EGÍDIO SE ABRE. ALGUÉM SAI DE LÁ E ENTRA NO QUARTO DE IRENE.

NO QUARTO DE IRENE.

A PESSOA MISTERIOSA LEVANTA A CADEIRA, COLOCANDO-A ENCOSTADA NA PAREDE. O CORPO DE IRENE BALANÇA NA FORCA.

Cena 5 Casa/Hall de entrada – Noite/chuva.

A Pessoa Misteriosa desce as escadas e pega o revólver. A Pessoa vai até a estante e pega a Ovelhinha Negra. A Pessoa misteriosa vê sobre uma mesinha, folha de caderno, uma caneta e uma garrafa transparente vazia.

DOIS DIAS DEPOIS.

Cena 6 Ilha – Manhã de SOL.

Barcos da polícia e Bombeiros chegam à Ilha. Um Homem negro, por volta dos sessenta anos, pouco gordo, voz firme e sorriso carismático; orienta os policiais. Esse homem é o chefe de investigação de homicídios, senhor Benedito Araújo. Uma jovem policial: Sandra.

Cena 7 Casa – SALA DE JANTAR – Manhã.

Policiais entram na casa e veem na mesa da Sala de jantar uma cena intrigante: OS CORPOS DE AMANDA, MORDOMO, LAURA, ÂNGELA, ADVOGADO, CLÔ E EGÍDIO SENTADOS À MESA COMO NUM JANTAR. O rato comendo restos de comida sobre a mesa. Um policial sobe as escadas.

Inspetor Benedito: Santo Deus!

Policial: (descendo) Inspetor! Há mais um corpo no quarto lá em cima. Pendurado numa forca.

Policial-2: E três corpos lá fora nos rochedos. 

A TARDE CAI.

Cena 8 Casa – Corredor – Fim de tarde.

Inspetor Benedito: Vamos lá, tirem muitas fotos, antes de remover os corpos.

Bombeiro: Senhor; já removemos os três corpos perto do rochedo. Se tratam do doutor Sérgio Vaz, Edmundo e Alexandre Falcão.

Inspetor Benedito: Ótimo! Os daqui de dentro da casa eu já terminei. Agora, vou entrar em cada quarto novamente, só pra tirar uma dúvida.

Inspetor Benedito entra no quarto de Egídio. A jovem Sandra vai atrás dele.

Sandra: Quero só ver como o senhor vai resolver esse quebra-cabeça. Onze corpos e um assassino entre eles.

Inspetor Benedito: Não é tão difícil quanto parece.

Sandra: Não? Por onde começaremos, então?

Telefone de Sandra toca.

Sandra: Licença pra atender. É o meu noivo.

Inspetor Benedito: Já disse pra desligar o telefone no horário de trabalho. Essa é nona vez, desde quando chegamos. Dessa forma você nunca aprenderá e nunca deixará de ser minha estagiária.

Sandra: Não demoro.

Sandra: (telefone) Oi amor. É to aqui numa ilha. Você não acredita, onze corpos. Eu sei que você não liga pra isso, mas é a profissão que escolhi.

Enquanto Sandra vai falando, ela observa com admiração, o inspetor Benedito atuar. Ele entra em um quarto, entra em outro, escreve em um bloco de anotações. Um policial entrega uma garrafa com um papel enrolado dentro para o Inspetor.

Sandra: (telefone) Meu chefe? O cara é craque. Vinte e oito anos na polícia, já viu de tudo. Ele é um astro é isso que posso dizer. O cara é demais. Bota Sherlock Holmes no chinelo. Mas dessa vez, acho que a gente não vai conseguir fechar o caso. Isso mesmo, o caso da empresária Laura Falcão que tava desaparecida. Então? Ela e a família toda estão mortos. Você tem ideia? Tá bom amor, depois nos falamos.

Sandra desliga o telefone, ela percebe grupinho de policiais em volta de Benedito, aplausos pra ele.

Benedito: Se a gente tivesse apostado dinheiro, eu ficava milionário.

Sandra: O que houve?

Policial-1: Inspetor acertou de novo.

Benedito: Esse papel enrolado em uma garrafa só confirma minha tese.

Sandra: Está querendo dizer que já sabe quem matou todas essas pessoas?

Benedito: Exatamente minha cara. E vou te dizer que não foi difícil. Esse bilhete encontrado, assinado pela pessoa que fez isso só confirma meu palpite. O assassino se intitula como ovelha negra.

Sandra: Bem, então quem é o tal do Ovelha Negra?

Benedito: Vou te contar quem é. O porquê e como cada um foi morto. Está preparada pra ouvir?

Continua…

39 thoughts on “Ovelha Negra – Capítulo 14 (penúltimo capítulo)

  1. Uau 😀 Chocadoooooo! Eu tinha a ideia de que fosse alguém de fora, mas quem? Ou será que algum deles não morreu realmente? Ansioso para saber o desfecho dessa história maravilhosa! Parabéns 👏👏👏

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  2. Tudo ocorreu como eu planejei. A sequência das mortes foi fiel à minha teoria. E a reação do Edmundo ao tiro só confirmou as minhas suspeitas: ele é a ovelha negra. Mas vamos ver o que o Benedito tem a dizer…

    Se eu acertei a sequência das mortes, eu meio que errei o contexto. Imaginava um contexto diferente, eu esperava um final feliz pelo menos para uma das ovelhas. E entenda por final feliz o escapar vivo daquela ilha.

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    • Suas teorias foram plausíveis D. Ravengar. Será que Edmundo não morreu? Sobre um final feliz, sim, a vida vale mto mais que a herança. Quem sabe ainda não possa haver um?
      PS: Tenho um final alternativo escrito. 🙂
      Hj Benedito concluirá o inquérito. Aguardo você!
      Obrigado Glay!

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  3. Antes de morrer, o doutor disse que a Ovelha Negra não está entre eles
    Com certeza é a Laura! Ela armou tudo isso!
    Também tenho outra teoria sobre os assassinatos, mas é inverossímil
    Irene rainha morreu, mas morreu dignamente
    Esse último capítulo promete
    Parabéns, Maurício!

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      • Foi baseada no caso dos 10 negrinhos, Ágatha Christie, peguei a ideia original e criei uma outra trama em cima, voltada para os valores familiares. Uma disputa por herança, poder.

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    • O doutor tinha dito, “aquela” que não está aqui. Não poderia ser Irene? kkk. Ela chegou depois e depois se matou, como no poema! Mas… espera, a porta do quarto de Egídio se abriu. A mesma corda que o amarrou foi a mesma que enforcou Irene e na qual Edmundo foi buscar. Laura assassina? Egídio se fingiu de morto qd foi encontrado? Bem, o final esclarecerá tudo.
      Obrigado Roberto! 🙂

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  4. Parabéns Maurício! Que capítulo foda. Aposto que Laura está viva e armou tudo isso! Que trama envolvente, que ansiedade que eu tenho. Quem será o assassino? Muito bom mesmo, todos herdeiros morreram menos a Laura. Ninguém gostava dela, então ela fez tudo isso com o Médico. Mas pode ser outra pessoa também. Parabéns Maurício, Ovelha Negra foi envolvente demais.

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    • Laura? É um bom palpite, mas daria um trabalhão colocá-la como assassina, kkk!
      Mas a porta do quarto de Egídio se abriu…. Ninguém deu mta bola ao vê-lo morto. Aliás, ninguém deu mta bola pra morte de ninguém, kkk. Bem, seja lá quem quer que tenha sido, garanto uma explicação plausível pra isso e conto com você nesta noite! Hj saberemos quem é o assassino e principalmente o porquê e como foram cometidos todos os assassinatos!
      Hj, no globo repórter! kkkk

      Obrigado Gremista! 🙂 Conto com você!

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  5. Eu sempre desconfiei que a Laura armara tudo isso. Quando a pessoa misteriosa surgiu, tinha certeza ser ela!
    Mas o corpo dela estava lá, na mesa, isso me confundiu.

    Ou ela tá fingindo estar morta ou é o Edmundo que fingiu morrer. Aposto nesses dois.

    Que seja a Laura diva!

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    • São boas possibilidades! Mas e Egídio? Alguém saiu do quarto dele! Será que Edmundo fingiu morrer com o tiro?
      Será que Sérgio morreu mesmo nos braços de Alex e na hora da “suposta” morte, tentou incriminar Irene, dizendo que era cúmplice “daquela que não estava ali”?
      Segredos, Mistérios, Não perca, hj às 21h.
      Obrigado Ton! 🙂

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  6. Capítulo emocionante, ansiosa para descobrir o porquê da Ovelha negra ter feito tudo isso, ah e quero ler o final alternativo kkkk. Parabéns Maurício.

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  7. O assassino de todos e o Maurício! Brigadeira
    1° eu achava que era o advogado, estava errado
    2° agora eu acho que é a Tia Laura ou a pessoa que a Laura estava conversando na 1° cena do 1° capitulo.

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