{continuação do capítulo anterior}
CENA 1 – CASA DOS CAIADO. INTERIOR. DIA.
SUZANA – É isso mesmo que vosmecê ouviu. Vai para um convento.
MARICOTA – Meu pai não vai permitir!
SUZANA – Seu pai não tem que permitir nada. Eu sou a responsável pela sua educação.
MARICOTA – Eu fujo! Eu juro que eu fujo!
SUZANA – Foge pra onde menina? Com quem?
MARICOTA – Não sei. Pra qualquer lugar, com qualquer um!
SUZANA – Não seja ingênua, Maria Teresa. Todo mundo sabe que vosmecê é filha do Barão de Anhanguera. Acha que alguém aceitaria fugir com vosmecê? Não diga besteiras minha filha…
Suzana abre um sorriso maléfico, vira as costas e sai. Maricota afunda o rosto no travesseiro e põe-se a chorar.
CORTA.
CENA 2 – CASA DOS CAIADO. INTERIOR. DIA.
Depois de avistar a patroa se afastar do quarto, Mirmila entra com um prato de comida para a jovem.
MARICOTA – Eu não quero comer, Mila, me deixa!
MIRMILA – Mas a sinhazinha precisa comer! Além do mais, tudo isso é culpa minha.
MARICOTA – Não diga bobagens! Eu não ia permitir que a minha mãe te tratasse dessa maneira.
mirmila – Eu também te considero uma irmã, mas vamos ser francas, sinhazinha. Eu sou só uma escrava.
MARICOTA – Para mim vosmecê sempre será uma amiga. Tinha esperança de me casar e te levar comigo, mas depois do que a minha mãe disse…
MIRMILA – Eu ouvi tudo! Vosso pai não vai permitir isso.
MARICOTA – Eu estou com tanto medo, Mila.
Maricota abraça a escrava.
MIRMILA – Vai dar tudo certo sinhazinha.
MARICOTA – Mas, eu já sei o que vou fazer!
MIRMILA – O que?
MARICOTA – Vou reservar uma surpresa para a minha mãe quando o Imperador vier.
MIRMILA – Como assim? Sinhazinha… Não tô gostando disso.
MARICOTA – Deixe comigo. Agora, por favor, vá chamar a dona Iolanda, sim? Preciso das minhas aulas de piano.
MIRMILA – Mas a sinhazinha nem comeu nada.
MARICOTA – Nem vou comer. Vá fazer o que lhe peço, por favor.
MIRMILA – Sim, sinhá!
Quando a escrava preparava-se para sair do quarto de Maricota, a moça a chama.
MARICOTA – Mila…
MIRMILA – Sinhá?
MARICOTA – Hoje eu fui ao riacho.
MIRMILA – Sozinha?! Se a sua mãe descobre é capaz de mandar a sinhazinha para a corte hoje mesmo.
MARICOTA – E não é só isso… Eu vi um homem. E ele estava sem as vestes habituais de um cavalheiro.
MIRMILA (faz o sinal da cruz) – E o que a sinhazinha fez?
MARICOTA – Saí correndo sem olhar para trás. Mas, confesso que achei ele um homem muito bonito. Talvez ele seja um aviso. Deus não quer que eu me torne freira.
MIRMILA – E o que a sinhazinha pretende fazer?
MARICOTA – Quero voltar ao rio. E vosmecê vai comigo desta vez.
Corta.
CENA 3 – MINA DE OURO. EXTERIOR. DIA.
O Barão de Anhanguera desce da carruagem acompanhado de Benedito, seu fiel escravo. Caminha em direção a mina e percebe a movimentação dos escravos.
BARÃO – Benedito, mande eles fazerem uma fila aqui. Quero dar uma informação importante.
O escravo Benedito entra na mina, começa a gritar com os escravos que aos poucos vão fazendo uma fila indiana diante do barão.
BARÃO (falando para a multidão) – ESCUTEM TODOS: Nossa amada Goyaz receberá uma visita muito importante em breve. Por isso, quero que aumentem a produção porque precisamos presenteá-lo com algo de ouro vindo aqui, da nossa mina. Se trabalharem direito serão recompensados por isso. Qualquer deslize e eu não hesitarei em usar isso aqui.
O barão tira do bolso da calça uma pequena arma, intimidando os escravos.
barão – Não há lugar para preguiçosos aqui. Ouviram bem?
Há um longo silêncio no lugar. O escravo André sai da multidão e se aproxima do Barão. Benedito dá um passo à frente para defendê-lo.
BARÃO – Deixe, Benedito. O que é, escravo?
ANDRÉ – Nóis até pode tentá ajudá o sinhô, Barão. Mas num tem mais ouro aqui dentro não.
BARÃO – Como assim?
ANDRÉ – Nóis tá com as enxada e as picareta tudo enferrujada. Nois precisa de umas ferramenta nova.
BENEDITO – Isso é verdade, Barão. Eu já tinha falado com o senhor sobre isso.
O Barão fica em silêncio, pensativo.
BARÃO – Tudo bem. Eu vou providenciar as novas ferramentas. Mas se a produção não aumentar daqui em diante, vosmecês serão punidos, ouviram bem? Que fique bem claro.
ANDRÉ – Sim sinhô.
BARÃO – Vamos embora, Benedito. Mais tarde vosmecê volta aqui e entrega as ferramentas para eles.
Benedito segue o Barão até a carruagem, em silêncio. Fecha a porta e segue para seu lugar de cocheiro. Abre um sorriso vitorioso e sai em disparada de volta a cidade.
ANDRÉ – Quem será que tá chegano? Vou tê que falá com a Mirmila.
CORTA.
cena 4 – sobrado das irmãs cajazeiras. interior. dia.
Mirmila bate na porta e é recebida por Olinda.
MIRMILA – Olá senhora.
OLINDA – O que vosmecê quer, escrava? Aliás, quem é vosmecê?
MIRMILA – Eu sou a Mirmila, escrava do Barão.
OLINDA – É alguma mensagem do Barão pra mim?
MIRMILA – Não senhora. A dona Iolanda está?
OLINDA – O que vosmecê quer com a minha irmã?
MIRMILA – É que ela dá aula de piano para a sinhazinha Maricota…
OLINDA – Ah sim, claro! É algum recado?
MIRMILA – É que a sinhazinha pediu pra ela dar aula hoje. Parece que já tinham combinado.
OLINDA – Minha irmã foi na modista encomendar um vestido, mas assim que ela chegar eu aviso. Diga a senhorita Maricota que o recado está dado.
MIRMILA – ‘Gradecida, senhora.
OLINDA – Se-nho-ri-ta.
MIRMILA (curiosa) – Com essa idade ainda é senhorita? Duvido.
OLINDA (irritada) – Ora, escrava abusada! Não seja petulante!
Olinda bate a porta na cara de Mirmila, que ri e pega o caminho de volta para o casarão dos Caiado.
CORTA.
CENA 5 – PALÁCIO DO GOVERNO. INTERIOR DIA.
Após encomendar as ferramentas para os escravos, o Barão de Anhanguera finalmente se senta em sua mesa, com uma expressão cansada.
BARÃO – O que é isso?
O Barão percebe que há uma folha do jornal O Democrata sobre a sua mesa com a manchete: IMPERADOR EM GOYAZ: BARÃO DE ANHANGUERA PROMETE BAILE INESQUECÍVEL.
BARÃO – Mas é inacreditável… Isso não vai ficar assim.
Ele se levanta rapidamente e sai pisando firme, com o papel em mãos.
CORTA.
CENA 6 – RUAS DE GOYAZ. EXTERIOR. DIA.
A câmera acompanha o Barão até o outro lado da rua, onde se localizava a casa dos Bulhões e a sede do jornal O Democrata. Os irmãos Bulhões ainda distribuíam alguns exemplares.
LEOPOLDO (irônico) – Olha quem veio comprar a edição de hoje! A que devo a honra, Barão?
BARÃO – Que palhaçada é essa? Vosmecês enlouqueceram? Quem disse a vosmecês que o Imperador virá a Goyaz?
LEOPOLDO – As notícias correm, Barão. O senhor pode controlar tudo por aqui, mas a fofoca o senhor não consegue.
BARÃO – Eu exijo que retirem essas mentiras de circulação! Recolham esses panfletos!
LEOPOLDO – O senhor chegou a ler o que o meu irmão escreveu? Foram muitos elogios.
BARÃO – Eu ainda vou acabar com esse jornal… Eu juro que vou.
LEOPOLDO – Assim como fez com o nosso pai, Barão?
Leopoldo e o Barão se encaram, bem de perto.
BARÃO – Quantas vezes eu preciso dizer ao senhor que eu não tenho absolutamente nada a ver com a morte do seu pai?
LEOPOLDO – Eu não acredito no senhor, Barão.
BARÃO – Eu não tenho culpa se o seu pai era um bêbado que arruinou sua própria vida. E pelo visto plantou uma semente de loucura na sua cabeça.
Leopoldo parte pra cima do Barão, mas é contido pelo irmão, Félix, que acompanhava tudo em silêncio.
LEOPOLDO – O Imperador vai saber de tudo o que senhor faz com essa gente, Barão. Tudo!
BARÃO – Isso é uma ameaça, senhor Leopoldo?
Leopoldo ameaça sacar sua arma. O Barão faz o mesmo.
FÉLIX – Parem com isso! Querem se matar em praça pública? Leopoldo, vamos, vamos entrar. Já vendemos o suficiente.
BARÃO – Ouça seu irmão, senhor Leopoldo. Ele parece ter mais juízo que o senhor.
LEOPOLDO – Crápula! Maldito! Mentiroso!
O Barão de Anhanguera se abaixa rapidamente e pega a cartola de Leopoldo cheia de moedas. Vira a cartola em suas mãos e coloca todo o dinheiro no bolso. Félix e Leopoldo assistem a tudo horrorizados.
félix – O senhor não tem esse direito!
BARÃO – Tenho sim. Sou o governo deste lugar e, como vosmecês sabem, precisamos receber Sua Majestade com todo o luxo que pudermos oferecer. Considere isso como uma cobrança de impostos antecipada. Vosmecê devia era ser grato por eu ter pego só o dinheiro. Deixo o tempero, os ovos e o açúcar para os dois. Sou uma alma caridosa.
LEOPOLDO – Eu juro, Barão, juro que esta vai ser a última recepção da sua vida!
BARÃO – Mais uma ameaça dessas e eu vou ter que levá-lo preso, senhor Leopoldo. Talvez eu fale com o Imperador para internar o senhor numa casa para loucos!
Mais uma vez, Leopoldo tenta avançar sobre o Barão, mas é impedido pelo irmão que o puxa para dentro, fechando a porta com força.
O Barão abre um sorriso vitorioso.
CORTA.
cena 7 – casa dos caiado. interior. dia.
Mirmila volta para casa e encontra Maricota sentada ao piano.
MARICOTA – Falou com ela?
MIRMILA – Sim, sinhazinha! Ela está vindo! Está na modista.
MARICOTA – Até ela deve receber o Imperador com um vestido novo e eu não.
MIRMILA – Se a sinhazinha quiser, faço umas mudanças nos seus vestidos e aí vosmecê vê se ficou bom.
MARICOTA – Vosmecê faria isso por mim?
MIRMILA – Depois de tudo o que aconteceu, vosmecê ainda pergunta? Mas é claro!
MARICOTA – Que bom que eu ainda tenho vosmecê nesta casa, Mila. Ou ela seria um verdadeiro inferno.
MIRMILA – Vou arrumar a cozinha, depois arrumo os vestidos.
MARICOTA – Obrigada Mila!
A escrava vai para a cozinha, corta.
CENA 8 – MINA DE OURO. EXTERIOR. DIA.
Benedito chega com a carruagem do Barão lotada de novas ferramentas. Aos poucos distribui para os outros escravos.
ANDRÉ – Dito, é vredade que o imperadô vai vim visitá nóis?
BENEDITO – Parece que sim, André. E eu acho bom vosmecês trabalharem direito. O Barão tá cuspindo fogo com tudo isso.
ANDRÉ – Mão de vaca do jeito que ele é, deve tá mesmo.
BENEDITO – Precisamos parar com as retiradas, pelo menos por enquanto.
ANDRÉ – Quando ocê vai falá com o bispo?
BENEDITO – Sobre a igreja? Melhor falar com o frei Paulo.
ANDRÉ – Frei Paulo é boa pessoa. Vai entendê.
BENEDITO – Vou falar com ele. Enquanto isso vamos continuar trabalhando. Mas vamos mostrar resultados ao barão desta vez.
ANDRÉ – Pode deixá. Nois vai trabaiá direito.
BENEDITO – Quanto as antigas ferramentas, vamos usar elas para erguer a igreja.
ANDRÉ – O Barão não vai desonfiá?
BENEDITO – Não. não vai. Confie em mim. Ele ia descartar tudo isso mesmo.
ANDRÉ – Então tá bão.
BENEDITO – Agora eu preciso ir. O Barão pode estar precisando de mim.
Benedito vira as costas e sobe na carruagem, partindo com os cavalos em direção a cidade.
corta.
cena 9 – casa dos caiado. interior. dia.
Dona Iolanda entra na sala e encontra a menina meio adormecida ao piano.
IOLANDA – Maricota?
Maricota se assusta, acordando repentinamente.
MARICOTA – Dona Iolanda! Estava à espera da senhora!
IOLANDA – Vosmecê estava dormindo, não queria incomodá-la. Se quiser volto depois.
MARICOTA – Imagine! Eu queria mesmo falar com a senhora. O imperador vai visitar Goyaz, a senhora soube?
IOLANDA – Ora, mas é claro! Foi a menina mesmo quem me disse!
MARICOTA – Pois então! Quero ensaiar uma música diferente para apresentar à corte.
IOLANDA – Vosmecê vai se apresentar para o imperador?
MARICOTA – Sim! Papai me garantiu que sim.
IOLANDA – Ora, mas que inocência a minha. A senhorita, filha do Barão, precisa ser a principal atração dessa visita!
MARICOTA – Para isso preciso que a senhora me ajude.
IOLANDA – E o que a menina deseja, exatamente?
MARICOTA – Promete que não vai contar a ninguém?
IOLANDA – Ora, menina, vosmecê sabe que da minha boca nunca saiu um mexerico.
MARICOTA (desconfiada) – Promete? Me dá sua palavra?
IOLANDA – Claro, menina! Agora diga de uma vez!
MARICOTA – Quero ensaiar algo menos… Puritano. Algo mais ousado, a senhora entende?
Close na expressão assustada de Iolanda.
CORTA.
cena 10 – ruas de goyaz. exterior. dia.
Um frade todo atrapalhado caminhava pelas ruas de pedra da cidade. Ao passar por um beco estreito, uma mão negra tapa-lhe a boca. Assustado, o frade tenta gritar, mas não consegue.
A câmera focaliza a expressão desesperada do frade.
A cena congela e um punhado de ouro em pó cai sobre a fotografia, formando o desenho da cena.
Capítulo no ar! Espero que gostem!
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Digo e repito: Esse baile promete. Será um grande momento para Maricota, e creio que também para Leopoldo. Imaginei em determinado momento que o encontro entre ele e o Barão seria violento, porém, foi totalmente o oposto. O sangue deve vir mais pra frente, vamos aguardar. O senhor Anhanguera foi bem sarcástico. Cada vez mais apaixonado por esse personagem. Medo de que André e os outros escravos não encontrem mais ouro em pó na mina. Tenso! E quem será esse ser misterioso que apareceu em vosso gancho? Mistério!
Parabéns, Leonel! Os próximos capítulos prometem.
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Muito obrigado, Fred! Foi um encontro bem tumultuado, eu diria. Quase rolou um fight ali.
Maricota está se preparando toda, vamos ver no que isso vai dar.
O mistério será solucionado amanhã! 🙂
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E a trama está começando a mostrar as suas garras, adoro.
E vamos ao #AnalysisToday ✌😛 de hoje.
Serra Dourada – Capítulo 03
Ao ouvir a notícia de que irá estudar em um convento, Maricota se choca e se recusa a isso. Suzana diz que ela não tem escolha, e que vai estudar no convento de qualquer jeito. Sem saídas, Maricota pede a Mirmila para ela falar de suas aulas de piano e música com Iolanda. Maricota ainda diz que veio Félix no rio e que o achou muito bonito, e diz que quer encontrá-lo novamente nesse riacho. – huuuum, que safadinha a Maricota tá saindo, hein? 😛😈
Na mina de ouro dos Caiado… o Barão faz uma visita a mina e André e Benedito se aproveitam da visita para pedir ferramentas novas para trabalhar. O Barão diz que comprará as ferramentas, desde que os escravos trabalhem com mais agilidade. – que tolinho é o Barão, nem imagina o que os escravos farão com as ferramentas.
Ao chegar no gabinete, o Barão se depara com um jornal dizendo da chegada do Imperador Dom Pedro I a Goyaz. Enfurecido, ele vai tirar satisfações com Félix e Leopoldo e pega todo o dinheiro que eles receberam. – que embate foi esse do Barão com o Leopoldo? Tô recuperando o meu fôlego até agora.
Iolanda chega na casa dos Caiado, e Maricota diz que vai se apresentar na recepção ao Imperador e diz que quer apresentar algo impuro. – gente… que bicho mordeu a Maricota? Ela não era assim, não. – mas eu não vou mentir que a Maricota tá lacrando horrores na versão safadinha. 😛
E o capítulo se inicia com um frade sendo abordado abruptamente por uma pessoa negra. – li na internet que um frade é tipo um membro da igreja (padre, frei, etc.), creio eu que seja o Frei Paulo e o negro é o Benedito. – colhi essas informações na cena em que o Benedito vai falar com o Frei Paulo.
Capítulo nota 10.
Parabéns, Leonel. 😀
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Suas percepções estão corretas? É o que descobriremos no capítulo de hoje!
Maricota safadinha? kkkkkkk Eu só acho que ela está de saco cheio das limitações da mãe e quer pregar uma peça nela (mas, sim, ela gostou do Félix e subiu aquele calor, sabe? kkkkk)
Obrigado pela presença e pelos comentários! 😀
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Parabéns, esse baile promete.
Me alembrei de Contos de Farsas, (minha primeira web que), da festa do Gregório, para….. não darei spoiler.
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Hahahahahaa… Pois é. Ainda tem muita coisa pra acontecer! Obrigado pelo comentário e pela presença!
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A Novela agora dará uma reviravolta eu acho. A história está perfeita e esse baile em Leonel Promete! Pena que irei perder os capítulos de hoje e amanhã. Queria ver o rumo dessa história. Leonel dá uma adiantada pra gente. Kkkk Brincadeira! Assisto na Segunda. Vlw Leonel.
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kkkkkkkkkkkk Eu infelizmente não posso adiantar muita coisa. Mas, no capítulo de amanhã teremos uma surpresa. rs
Obrigado pela presença! Espero contar com você sempre! 🙂
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Perfeito a cada dia melhor
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Valeu mesmo!!! 😀
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Muito bom! Amei esse suspense no final e ansioso por esse baile!
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Obrigado Alan! Hoje saberemos quem fez isso com o pobre frei. 😀
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Tô pegando o bonde andando, por isso eu fiquei um pouco perdido. Mas deu pra entender o suficiente para ver que vale a pena dedicar um tempinho pra ler Serra Dourada.
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Obrigado Glay! Espero que você se atualize e curta a novela.
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Leonel gosta de bailes, hein? 😛 Novamente, parece que teremos uma virada na trama com um baile, tal como em CdF. No aguardo de Félix e Maricota, enfim, se conhecerem decentemente e se aproximarem. Morte que o barão roubou o lucro do Leopoldo e Félix. Sobre o gancho, o Frei (quem nem conhecemos ainda), deve ter sido abordado pelo Benedito.
Parabéns, Leonel 😀
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Obrigado Jean! Será mesmo que esse baile vai chegar a acontecer? 😛
Não perca os próximos capítulos!
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Meu comentário específico vem em breve – não disse quando. Parabéns 😀
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Hahahahaa ri demais do gif. Obrigado pela presença Flavin! 😀
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