Prevista para maio de 2018, na sequência de “A Força do Querer” e “O Outro Lado do Paraíso”, “O Sétimo Guardião” promete reunir no horário nobre diversas referências da obra de Aguinaldo Silva, como “A Indomada” (1997), “Fera Ferida” (1993), “Pedra Sobre Pedra” (1992) e “Tieta” (1989).
A grande vilã da história, Valentina Marsalla, a ser interpreta por Lilia Cabral, terá uma trajetória parecida com a de Tieta, imortalizada na teledramaturgia brasileira por Betty Faria. A personagem será expulsa da fictícia cidade de Serro Azul, no interior de Minas Gerais, após ver o seu nome envolvido em um verdadeiro escândalo, e se mudará para São Paulo, onde conseguirá refazer a vida.
Muitos anos depois, milionária, a megera voltará ao município, e perceberá que o tempo não passou por lá. A comunicação dos moradores com o mundo externo, por conta do restrito acesso à internet, é praticamente nula. Diferente da personagem criada por Jorge Amado, Valentina não retornará ao local para se vingar de seus algozes, e sim se verá obrigada a viver em sua cidade natal por interesses maiores.
A capital paulista, que abrigará a vilã na primeira fase, continuará servindo de cenário para os dias atuais da história. Será de lá que o gato humanizado – papel destinado a Cauã Reymond -, surgirá em cena.
A ligação entre os personagens de São Paulo com os da pequena cidade de Serro Azul será uma misteriosa fonte mágica capaz de mudar o mundo. Protegido por sete poderosos guardiões, o poço despertará a ambição de muita gente perigosa. O mistério da fonte, ainda guardado a sete chaves por Aguinaldo Silva, é o grande segredo da novela.
Divulgação/RD1
Linda falta de criatividade.
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Bódrio que devia ser vetado.
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Gente…
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