Cadeia Sem Grades – Capítulo 14

Cena 1: Rio de Janeiro/ Rua, Noite

Ofegante, Taís olha para dentro do veículo e avista Paulino e Olavo. Ela sorri, e Paulino também, ambos surpresos.

Taís: Paulino!

Paulino: Taís!

A felicidade por terem se encontrado é grande. Porém, a mesma termina quando outro carro estaciona à alguns metros de distância. O motorista salta do veículo e é possível ver Dário.

Paulino: Entre no carro, Taís!

Dário: Exatamente, Taís. Entre no carro. No meu carro. Você não me abandonará novamente!

Ele saca um revólver da cintura e aponta, ora para Taís, ora para Paulino dentro do veículo. Ambos temem que ele atire e se apavoram. Dário continua apontando a arma, com o dedo no gatilho. Taís analisa a situação, e conclui que Dário está longe o suficiente, e que ela teria tempo para fazer o que planejava. Sem pensar duas vezes, ela corre e adentra o carro de Paulino, se juntando a Olavo no banco passageiro. Ele acelera. Dário pensa em atirar, mas abaixa a arma. Ele adentra o seu carro e acelera, seguindo o veículo de Paulino.

Cena 2: Rio de Janeiro/ Estrada, Noite

Naquela estrada deserta, Paulino dirige em alta velocidade, tentando despistar seu primo, que vinha logo atrás. Insano, Dário saca sua arma e coloca uma das mãos para fora da janela, e com a outra, controla o volante. Ele começa a disparar contra o carro de Paulino, assuntando ele, Taís e Olavo.

Olavo: Ele está atirando contra nós!

Taís: O Dário está fora de si. Dessa forma vai acabar nos matando!

Paulino: Eu vou tentar despistá-lo. Precisamos sair da mira dele.

Taís: Não! É a mim que ele quer. Eu me entregarei e tudo isso termina.

Paulino: Nem pense, Taís. Não lhe deixarei ficar nas mãos de Dário! Vim até o Rio de Janeiro para te buscar, e assim farei!

Paulino continua dirigindo em alta velocidade, transitando pela pista, na intenção de desviar o foco das balas. Dário o segue, atirando, mas por diversas vezes perde tempo, pois precisa recarregar o revólver. Porém, ele não desiste. Com a arma recarregada, ele volta a disparar, os tiros atingem a lataria do veículo de seu primo. Porém, um deles é certeiro: a bala estilhaça o vidro na parte traseira do carro de Paulino, atravessa o banco de couro, e atinge Olavo. Ele grita de dor, enquanto Paulino e Taís se desesperam, e ele freia bruscamente, parando o veículo. Logo atrás, Dário continua dirigindo e atirando, porém o pneu do veículo passa por cima de uma pedra pontuda, e o mesmo acaba estourando, fazendo com que o automóvel saia da estrada. Com o impacto, o vilão é arremessado para frente e bate a cabeça fortemente no volante. O impacto o faz desmaiar. Paulino e Taís percebem o que aconteceu com ele e se preocupam com Olavo, que agoniza.

Paulino: Ai, meu Deus! Aguente firme, pai! Te levarei para o hospital.

Taís (sussurrando): A culpa disso tudo, é minha…

Paulino dá partida no carro e acelera, enquanto Taís se sente culpada.

Cena 3: Rio de Janeiro/ Hospital/ Sala de Espera, Noite

Olavo é carregado em uma maca às pressas pelos enfermeiros, em direção a uma sala de cirurgia. Paulino segue, e intercepta um dos médicos na porta do quarto, enquanto o outro entra.

Paulino (aflito): O meu pai vai ficar bem, doutor? O caso é grave?

Doutor: A bala perfurou o pulmão esquerdo, e o paciente perdeu muito sangue. Ele será submetido à uma cirurgia, para retirar a bala alojada e drenar o sangramento. Porém, o risco de óbito é alto, não posso negar. É um procedimento de risco para os recursos que temos, e o caso é realmente grave. Sinto muito pela situação.

Paulino se preocupa ainda mais e o médico entra na sala de cirurgia. Desnorteado, ele volta para a sala de espera, encontrando Taís sentada em um banco. Ele se senta ao lado dela.

Taís: Qual o estado do seu Olavo?

Paulino: Ele foi submetido a uma cirurgia. A bala perfurou o pulmão… E você? Conseguiu contatar a polícia, e denunciar o Dário? Ele atentou contra nossas vidas!

Taís: Sim, eu usei o telefone do hospital. Dei o endereço do local onde tudo aconteceu e da casa dele, agora é aguardar e torcer para que ele seja punido.

Paulino concorda, cabisbaixo. Visivelmente preocupado com o pai, ele começa a chorar.

Paulino (chorando): Eu estou com medo de perder meu pai…

Taís: Não pense assim! Vai tudo terminar bem, vamos manter a fé!

Ela puxa Paulino contra si, que escora sua cabeça sobre seu ombro. Tais o consola.

Cena 4: Rio de Janeiro/ Estrada, Noite

Uma viatura policial estaciona no acostamento, à alguns metros atrás de outro veículo. Dois policiais descem e caminham até o carro, que se reconhece ser de Dário. Um dos oficiais da lei confere a placa do veículo com o número que ele tinha anotado em um papel, se certificando que é o automóvel certo.

Policial #1: É esse o veículo da denúncia que recebemos.

O outro policial compreende e se aproxima.

Policial #2: Mas o automóvel está vazio… O meliante fugiu! Agora será difícil encontrá-lo. Já fizemos uma busca na casa dele, mas também não encontramos nada.

Policial #1: Mais um bandido que conseguiu escapar…

O policiais analisam o carro, mas não encontram nada de importante.

Cena 5: Imagens aleatórias

Ao som de  Love me Again – John Newman, amanhece.

Cena 6: Rio de Janeiro/ Hospital/ Sala de Espera, Dia

Paulino continua sentado ao lado de Taís. Seus olhos estão vermelhos, não só de tanto chorar, mas também por ter passado a noite toda sem dormir. Ele está com a cabeça escorada no ombro de sua amada, que lhe acaricia os cabelos.

Paulino: Estou preocupado, Taís! Já amanheceu, a até agora ninguém nos disse nada sobre o estado de saúde do meu pai! Ninguém diz nada sobre o que está acontecendo dentro daquela sala!

Taís: Se acalme meu amor, isso é normal. A cirurgia do seu pai deve ser longa, não é assim tão simples. Vamos aguardar.

Paulino concorda, mas sua aflição permanece. De repente, um médico surge pelo corredor, indo até o casal, que se levanta.

Paulino: E então, doutor? Como foi a cirurgia? Meu pai está bem?

Doutor: Infelizmente, a cirurgia teve complicações durante o procedimento… o paciente teve uma hemorragia e…

O médico para, e suspira. Ele tentava ser sutil, porém não era assim tão simples. Paulino já sabe o que aconteceu, mas se nega a acreditar, e quer ouvir da boca do médico para confirmar. Ele já começa a chorar e sua voz fica trêmula.

Paulino: Diga doutor! O meu pai está bem? Não está?! 

O médico balança a cabeça, negando. 

Doutor: Infelizmente, o paciente veio à óbito. Ele não resistiu. Meus pêsames.

Paulino desaba em lágrimas, automaticamente caindo sentado sobre os acentos que haviam atrás de si. O médico se retira do local, e Taís se senta ao lado de seu amado. Enquanto ele chora descontroladamente pela sua perda, ela não diz nada, apenas o consola e lhe acaricia, o deixando extravasar toda a sua dor.

Cena 7: Campana/ Mansão de Olavo e Odete/ Sala de Jantar, Dia

Rodolfo e Odete estão sentados à mesa, tomando café da manhã. A empregada da casa surge no cômodo.

Empregada: Com licença… Dona Odete, o seu Paulino está no telefone, deseja lhe falar com urgência.

Odete: Deve ser sobre a Taís… mas porque ele iria querer falar sobre ela comigo?

Empregada: Eu não sei, mas pelo tom de voz dele, parece ser algo grave.

Rodolfo: Vá atender, mãe, deve ser importante.

Odete se levanta e vai para a sala de estar. Chegando lá, ela pega o fone e coloca sobre o ouvido.

Odete (ao tel): Alô? (…) Se acalme, Paulino. Fale devagar. (…) Como?! Não é possível (…) Isso não pode ser verdade!

Ela solta o aparelho, que fica pendurado pelo fio. Desesperada, e um pouco tonta, ela se senta no sofá. Ela começa a chorar descontroladamente.

Odete (chorando): Isso não pode ter acontecido! Não pode!

Rodolfo surge na sala e vai até a mãe, ao perceber que ela está chorando. Ele se senta ao seu lado.

Rodolfo: Por que está chorando? O que aconteceu de tão grave?

Odete (chorando): O seu pai, Rodolfo…

Ela se interrompe, e Rodolfo se preocupa.

Rodolfo: O que aconteceu com o papai? Ele está bem?

Odete (chorando): Ele está morto!

Odete chora e Rodolfo, perplexo, tenta entender a situação.

Rodolfo: O quê? Não. Isso não é possível!

Odete (chorando): Ele foi baleado, Rodolfo! Olavo não está mais entre nós.

Odete chora ainda mais, se escorando no ombro do seu filho, que mesmo sem entender o que aconteceu, também começa a chorar copiosamente.

Cena 8: Passagem de Tempo

As horas passam e a morte de Olavo gera repercussão em Campana, e o corpo do mesmo é transferido para a cidade. Alana continua sentindo os sintomas de gravidez. Dário continua desaparecido. Paulino e Taís voltam para Campana. Anoitece.

Cena 9: Campana/ Mansão de Paulino/ Sala de Estar, Noite

Ao saber da chegada de Taís, Lucília foi visitá-la imediatamente. Ela ouvia toda a história contada pela amiga, se chocando.

Lucília: Que horror! Esse Dário não tem coração! Como pode fazer o que fez com uma pessoa? Isso é desumano!

Taís: Foi horrível, um pesadelo que parecia nunca ter fim. Mas nada do que eu passei nas mãos de Dário foi pior do que a noite de ontem. O seu Olavo morreu de forma gratuita, sem ter nada haver com essa história, que eu protagonizo. No fim, acabei trazendo a desgraça para a família do Paulino…

Lucília: Você não tem culpa alguma nessa história toda. Você é a principal vítima!

Taís: O seu Olavo só morreu, porque ele tentou ajudar o Paulino na busca por mim. O alvo de Dário, sou eu. Mas pessoas inocentes estão sofrendo as consequências junto comigo!

Lucília: Pare de se culpar por isso! Agora vamos mudar de assunto. Fiquei muito preocupada contigo!

Taís: Muito obrigada por tudo, minha amiga. Não sei o que seria de mim sem você! Mas me conta uma notícia boa. Como está seu relacionamento com Rodolfo?

Lucília: Cada vez mais se fortalecendo. Sabe que eu não sou bem aceita naquela família, não é? Porém, isso só nos fortalece ainda mais. Nada irá nos separar.

Taís: É assim que se fala! Pense em vocês, e passe por cima das barreiras que aparecer!

Lucília: Agora eu preciso ir. Logo mais acontece o velório do seu Olavo, e quero dar apoio ao Rodolfo nesse momento tão difícil. Só passei para ver como você está.

Taís: Farei o mesmo com Paulino, ele está arrasado.

Ambas levantam e se abraçam. 

Taís: Obrigada pela preocupação. Obrigada por tudo.

Lucília: A amizade não é válida apenas para os bons momentos. Conte sempre comigo, assim como conto com você!

Elas sorriem e Taís guia Lucília até a porta, e a mesma vai embora.

Cena 10: Campana/ Mansão de Olavo e Odete/ Sala de Estar, Noite

No centro da grande sala, está o caixão de Olavo, fechado. Ao redor, Odete chora descontroladamente, e ao seu lado, Rodolfo também chora, sendo confortado por Lucília. Outras pessoas estão presentes, sendo em sua maioria, amigos empresários de Olavo. Paulino e Taís chegam no local. Eles cumprimentam rapidamente as pessoas, e vão em direção a família dele. Eles abraçam Rodolfo, que chora. Lucília abraça Paulino, oferecendo suas condolências. Após, Paulino abraça sua mãe, que ainda chora descontroladamente. Taís faz menção de fazer o mesmo ato, porém Odete recusa e lhe olha com revolta.

Odete: O que você faz aqui? Não tem vergonha de fazer o que fez, e aparecer na minha casa?!

Taís se assusta, e todos voltam a atenção para a cena. 

Paulino: Que grosseria é essa, mamãe? Nem de luto a senhora dá trégua?!

Odete: Essa mulher é a responsável pela morte do meu marido! Se você, Paulino, não tivesse ido para o Rio de Janeiro com seu pai atrás dela, nada disso teria acontecido. O Olavo ainda estaria aqui! Taís é culpada por isso tudo que aconteceu! Se ponha para fora da minha casa. Agora!

Taís olha para Odete, chocada com sua reação, sem saber o que fazer. Todos os presentes olham para ela.

A imagem congela no rosto assustado de Taís, em um tom amarelado. Aos poucos, a sombra uma grade se forma sobre a mulher.

25 thoughts on “Cadeia Sem Grades – Capítulo 14

  1. Como pude me esquecer que o senhor Olavo também poderia levar um tiro no meio desse resgate. Sequências tristes, tensas e bem detalhadas no capítulo de hoje.

    Dário está possuído por um espirito ruim, só pode. Não acredito que ele teve coragem de atirar contra Taís. Se ele diz que a ama tanto… Estava óbvio que ele fugiria, mas como eu sou, fui lendo e lendo pensando que esse desgraçado seria preso, mas veio a surpresa. Onde é que esse psicopata tá?

    Mesmo não tendo muito carinho por Olavo, tenho que confessar que sua morte foi bem triste. Será que Odete vai querer vingar a morte de seu marido? Coitada de Taís. Uma avalanche atrás de outra na vida de nossa protagonista. Pelo menos ela tem o apoio de Lucília, né?

    De qualquer forma ele se foi como um herói. Tentou ajudar o filho a salvar sua amada. Será que Dário dará uma trégua e voltará apenas no mais tardar? Será que agora é a vez de Alana agir?

    Capítulo tenso e emocionante. Nem estamos na última semana, e está pegando fogo. Haja fôlego, meu irmão.

    Parabéns, Jean! Belo trabalho, belo capítulo, bela web. Ansioso pelo capítulo de amanhã. ❤

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    • Pois é, Olavo empacotou. Dário não atirou exatamente em Taís, mas enfurecido, ele quis impedir a fuga dela, nem que precisasse colocar sua vida em risco.

      Dário fugiu e adianto que sim, ele vai dar trégua por um tempinho, e Alana vai dar outras cartadas para ver se consegue se dar bem.

      É o clima de reta-final, né nom? O ritmo se intensifica, e em alguns capítulos específicos, a trama pega fogo mesmo.

      Obrigado, Fred ❤

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  2. Gente, mas quanta emoção em um capítulo só!

    Dário completamente descontrolado, quem pagou o pato foi Olavo, eu jurava que ele ia sobreviver, me surpreendeu. Paulino sofreu demais com tudo isso, assim como toda a família.

    Odete teve uma reação que pegou a todos de surpresa. Fico imaginando a cabeça da Taís nesse momento, agora ela vai se sentir ainda mais culpada com tudo isso. Só espero que ela não arrume mais inimigos, porque disso ela está cheia!

    Amo sua web, Jean, mesmo não estando aqui todos os dias. Parabéns e ansioso para o próximo capítulo ❤

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    • Olavo acabou morrendo, mesmo não sendo um alvo específico de Dário. Foi uma consequência de toda essa situação.

      Odete se revoltou, seus nervos estavam à flor da pele. E Taís, coitada, só encontra mais problemas e a culpa lhe consome.

      Fico muito feliz com sua presença, obrigado, Bruno ❤

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  3. Concordo completamente com a Taís, o Olavo morreu de maneira gratuita. Por mais útil que seja, a morte do Olavo foi gratuita sim. A morte do Olavo em si era óbvia desde o princípio, porque ele não tinha motivo algum para ter ido com o Paulino pro Rio de Janeiro. Proteger o Paulino? Oi? O Paulino já é bem crescidinho pra saber se defender sozinho e sem a ajuda do papai. Ajudá-lo? Em quê? Novamente, o Paulino já é bem crescidinho pra saber se virar sozinho, e o Olavo seria mais um fardo do que uma ajuda, o que ele de fato foi. Ficou bem óbvio que o Olavo morreria naquela perseguição, porque o roteiro sequer tentou mascarar.

    A atitude da Odete é compreensível e justificável. Olhando por um lado, ela tem razão em acusar a Taís pela morte do Olavo, porque ela foi sim indiretamente responsável por isso. Ela foi a causa da perseguição que culminou na morte dele. O responsável foi o Dário, o causador foi o Paulino e a Taís foi a causa. Até o próprio Olavo tem parcela de culpa na própria morte, pelos motivos mostrados no parágrafo acima.

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    • A morte do Olavo foi meio que uma consequência da perseguição. Após tantos tiros disparados contra o carro de Paulino, alguém teria que ser baleado, e esse alguém foi Olavo.

      Odete se revoltou, também acho compreensível de modo geral, principalmente porque ela está abalada, e mesmo que de forma indireta, ela tem uma pontinha de razão.

      Obrigado pela participação, Glay 😀

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  4. Pasmo com as cenas de ação, mas não vou mentir, adooooooooro, ficaram ótimas. E Olavo morreu, vítima da loucura de Dário, muito bem elaborada a cena do tiro durante a perseguição, que lacre. Dário sofre um acidente, mas como vaso ruim não quebra, ele fugiu do local antes da polícia chegar após a denúncia da Taís. Odete surta ao saber da morte do marido e expulsa Taís do velório, que velha maldita e mau-amada. Parabéns pelo capítulo, Jean, eletrizante na medida certa! 😀

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    • Adoro, uma boa dose de adrenalina. Dário acaba matando Olavo e foge, o péssimo conseguiu se safar. Taís sendo apedrejada por Odete, sofremos. Mas acho que dá pra entender ambas as partes, os nervos estão à flor da pele.

      Obrigado, Airton 😀

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  5. Gente, que capítulo foi esse? 😮 A web está pegando fogo, literalmente! – Taís consegue entrar no carro de Paulinho ❤ MAS GENTE, que idéia é essa de seguir o Dário (LIXO!)? Como vão correr atrás de um maluco armado? Deixasse isso pra polícia, mas esse Paulinho 🙄 – PASMO que Olavo foi baleado, MAS GENTE! 😮 Eu já falei que Dário é um lixo de ser humano? 😕 – Coitado, Olavo não merecia isso :\ Ao menos foi levado rapidamente ao hospital – Dário (LIXO!) conseguiu escapar mesmo depois de ter batido o carro, AFS! 🙄 Mas como dizem: vazo ruim não quebra! 🙄 – Olavo faleceu, gente… Olavo não era o melhor, mas também não era o pior personagem da web, começou chato, mas depois foi melhorando, mas agora que mudou já é tarde demais! :\ Mas Olavo morreu gratuitamente mesmo, o que esse velho tinha que ajudar Paulinho no Rio de Janeiro? Claro que só podia sobrar pra ele, gente, Olavo foi tratado como saco plástico descartável! A morte desse personagem foi trágica, mas vendo por esse lado, parece até meio cômico, tipo, sabia que alguém iria se ferrar nessa viagem, mas como não poderia ser Paulinho, o velho é que pagou o preço, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk 😛 Mas voltando ao assunto sério, coitado de Olavo, mas ao menos se redimiu antes de servir de bucha de canhão! 😛 – Lixodete e Rodolfo ficam arrasadas ao saberem da morte de Olavo – Taís se sente culpada por tudo que acontecer que culpa ela tem pelo velho ter morrido? Ele que quis se meter onde não devia, Taís não tem culpa, foi um acidente, ao menos ela pode contar com a amizade da RAINHA Lucília nestas horas ❤ – PASMO com a última cena, mas gente, já não basta Taís estar se sentindo culpada pela morte de Olavo, ainda a Doidodete arma um escândalo no velório do marido e culpa Taís pelo incidente, mas gente, bem que poderia ter sido Odete ao ter ido na viagem por Rio com Paulinho 🙄 😛 Mas que velha ordinária, não dá trégua nem nestes momentos delicados! Lixodete define! Só espero que a RAINHA Taís não seja julgada pelas pessoas por culpa do veneno da Lixodete! 😦 Ganchão de primeira ❤ Ansioso pela reta-final desse luxo ❤ Parabéns pelo excelentíssimo capítulo da “Além do Tempo” do Tv Mix, dona Jeana! 😀 😛 😉

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    • Mas gente, acho que você se confundiu. O Paulino não correu atrás de Dário, foi o vilão que o perseguiu. E Paulino, obviamente, tentou fugir do doido que estava atirando contra seu carro 🙄 Quando Olavo começou a ganhar sua simpatia, morreu. Trágico? 😛 E claramente, nem Paulino, nem Taís podiam morrer (pelo menos não agora), então foi o Olavo mesmo. Grito com a parte que toca a Odete, juro que ri com você desejando que ela morresse no lugar do Olavo 😛 Estamos nos últimos capítulos da trama, aguarde as emoções finais ❤

      Obrigado, Audy ❤

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      • Gente, abafe o mico da perseguição! Efeito de ler um capítulo de web novela as duas horas da manhã! Kkkkkkkkkkkkkkkk. 😛

        De nada! 😀 😛 😉

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  6. Eu queria estar morto. Capítulo badaladíssimo, me choquei real. E felizmente me atualizei. Não acredito que Olavo morreu (eu joguei que os proximos capítulos teriam morte, mas não imaginava que seria ele), sinceramente você me surpreendeu, Jean, ainda estou abalado com tudo que aconteceu, principalmente porque Olavo dava indícios de que poderia dar bênção ao namoro de Tais e Pualino, e aí vai e me acontece uma tragédia dessas, sofro. E Alana não desiste, né. Logo teremos muitos pisões de Tais na vadia, assim espero, ok? Dário foragido… cheirinho de perseguição à Tais e tentativa de homicídio a Paulino, mas quem será morto é o Dário. Pelo visto a última semana deverá focar nas vilanias e loucuras de Alana, estou certo, produção? E sofri com o gancho, e dessa vez não julgo Odete, é até compreensível sua atitude nesse momento. Quem sofre é Tais, que vai carregar a culpa da morte do falecido sogro pro resto da vida. Parabéns amg :*

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    • Você disse que teria morte, e teve. Sua surpresa me surpreendeu, Olavo sempre foi o candidato mais óbvio a deixar a trama, os outros personagens são protagonistas e precisam estar presente na web. Nos capítulos finais, Alana e suas armações vão ter bastante espaço, mas o Dário também vai dar as caras para atormentar ainda mais a vida dos mocinhos. E realmente, a atitude de Odete é até compreensível, mas com isso, Taís só se sente ainda pior.

      Fico muito feliz que tenha se surpreendido com o capítulo, obrigado, amigo :*

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  7. Primeiramente, perdão por não ter comentado antes, a tempo da contagem.
    Bem, o capitulo ficou centrado na morte de seu Olavo e seus desdobramentos.
    E agora, o que aconteceu com o Dário? Certamente voltará e desta vez para tentar destruir de vez o romance entre Paulino e Taís.
    Em relação a última cena, eu sabia que a Odete iria recusar a presença de Taís no velorio de seu marido.
    No mais, parabéns Jean, ótimo capítulo.

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